A maconha na terceira idade: pode?
O uso da maconha na terceira idade não somente é possível como, em alguns casos, recomendado!
Afinal, sua aplicação medicinal consegue proporcionar diferentes benefícios à saúde e qualidade de vida de pessoas com idade mais avançada.
Neste conteúdo, vamos mostrar o que dizem as pesquisas, quais são os potenciais usos terapêuticos da maconha na terceira idade e como colocar em prática esse tratamento.
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Quais são os benefícios da maconha na terceira idade?
A maconha na terceira idade pode provocar diferentes benefícios, desde que seja consumida de forma medicinal.
Ou seja, com substâncias compostas somente por canabidiol (CBD), que não possui efeitos psicoativos, mas consegue promover:
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Alívio da dor crônica e nas articulações;
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Redução da ansiedade e depressão;
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Controle de distúrbios do sono.
Além disso, estudos já demonstraram que o canabidiol é eficaz no tratamento alternativo de diferentes doenças, como Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, epilepsia e entre outras condições neurológicas.
Uma pesquisa de 2021 também apontou que a cannabis atua na redução dos valores da pressão arterial em pacientes mais velhos com hipertensão.
Portanto, a maconha na terceira idade consegue contribuir para a redução de sintomas de diferentes condições médicas, bem como auxilia na melhora da qualidade de vida dessas pessoas.
Existem riscos de consumir maconha na terceira idade?
Como vimos, a maconha na terceira idade consegue proporcionar inúmeros benefícios à saúde e à qualidade de vida das pessoas.
No entanto, esse tratamento alternativo deve ser realizado de forma medicinal e acompanhado por especialistas!
Desse modo, os pacientes terão acesso somente a substâncias com CDB e sem o THC — composto que causa os efeitos psicoativos.
Além disso, é importante que a dosagem e tempo do tratamento sejam controlados por especialistas, conforme as necessidades e condições médicas de cada um.
Assim, é possível diminuir os riscos da maconha na terceira idade e aproveitar os benefícios da cannabis.
Portanto, converse com um especialista e descubra se o tratamento com canabidiol é recomendado para você!